sexta-feira, 28 de maio de 2010

Falta de libido masculina

Nos homens, a falta de apetite sexual é um fenômeno muito menos comum do que a impotência - que é um problema completamente diferente. A impotência afeta muitos homens e impede que tenham uma ereção, apesar de apresentarem níveis perfeitamente normais de desejo sexual.
A maioria dos homens com pouca libido pode ter ereções, mas não tem vontade de fazer sexo.

Causas da falta de libido masculina
As causas da falta de libido podem ser físicas ou psicológicas.

As possíveis causas físicas são:
- Alcoolismo - muito comum
- Abuso de drogas - como a cocaína
- Anemia – pouco comum, a menos que o homem tenha tido hemorragias.
- Hipertireoidismo - uma condição pouco comum, na qual a glândula pituitária produz o hormônio prolactina em excesso.
- Obesidade - muito comum, a perda de peso pode resolver o problema.
- Medicamentos receitados - particularmente os tranqüilizantes e o finasteride, um medicamento usado para os problemas de próstata.
- Grande quantidade de hormônio masculino - pouco comum.
- Qualquer doença "geral", como diabetes.

As causas psicológicas da falta de desejo nos homens podem ser:
- Depressão - muito comum
- Estresse
- Complexos sexuais
- Homossexualidade reprimida
- Sérios problemas na relação com a parceira.

Tratamento
Primeiro é preciso procurar um médico de confiança, não procure diretamente a uma clínica especializada, que pode ser muito cara e desnecessária se você não conhece a causa do problema.
Seu médico deve descobrir o que está gerando o problema depois de examinar e conversar com você e fazer alguns estudos. Se ele não conseguir entender o que está ocorrendo, só então você deve procurar um especialista. Todas as causas psicológicas citadas anteriormente podem ser solucionadas com terapia. As mais difíceis de tratar são as que envolvem problemas matrimoniais e/ou complexos. Nesses casos, as terapias de casal ou especializada são recomendáveis.
O Viagra não tem nenhum efeito sobre o desejo sexual, somente sobre a ereção. O mesmo vale para a nova droga Uprima.

fonte: www.discoverybrasil.com

8 sinais que indicam que o relacionamento não vai bem

O começo do romance foi um verdadeiro mar de rosas. Os encontros eram sinônimo de momentos agradáveis e sensações boas. No entanto, as coisas começaram a esfriar com a convivência e a rotina. Acha que está passando por isso? Então, tire a dúvida conferindo oito sinais, listados pelo site Savvy Miss, especializado em discutir relacionamento e comportamento feminino, que mostram que a vida a dois não vai nada bem. Mas lembre-se de que, se vivencia apenas um ou muitos dos indícios, não significa que tudo está perdido. Há sempre uma chance quando os dois estão dispostos a continuar juntos.

1) Distância
Você se sente distante do parceiro mesmo quando ele está aí, bem ao seu lado? Pior ainda é quando tenta uma aproximação, uma conversa mais íntima, e o outro não demonstra vontade alguma e se mantém tão frio como uma pedra de gelo. Pode ter certeza de que é um indício de que o relacionamento não vai nada bem.

2) Falta de sensações positivas
Responda rápido: quando pensa no namorado ou no marido, abre um sorriso ou fica de cara feia? Lembra de quando ele a surpreendeu positivamente com um encontro romântico à luz de velas ou de qualquer costume chato dele que lhe incomoda? Se optou pelas segundas alternativas, é porque não anda muito satisfeita com a vida amorosa, certo?

3) Cadê a vida sexual?
Caso, no começo, a maioria dos encontros terminavam na cama e, agora, ela é apenas sinônimo de local para dormir, comece a pensar melhor sobre a vida a dois. Períodos sem sexo podem ocorrer, quando algum problema atormenta um dos pombinhos, por exemplo, mas venhamos e convenhamos que a total falta de desejo não é um bom sinal.

4) Não se lembra da última vez que se beijaram
Com o tempo, a quantidade de beijos pode diminuir, mas não acabar. O carinho ajuda a conectar o casal e a aumentar a chama. Já se esqueceu da última vez que beijou com vontade? Mais um mau indício.

5) Brigas constantes
Passar muito tempo junto e, na maior parte dele, brigando, não se pode dizer que é algo agradável. Também não é sinônimo de um relacionamento saudável. Briguinhas fazem parte (e as reconciliações calorosas também), mas não podem tomar conta do dia a dia.

6) Sinais de traição
De repente, o parceiro começou a chegar a casa bem mais tarde, a dar desculpas esfarrapadas para seus sumiços, a ficar nervoso quando o celular toca… Você pode querer não admitir, mas há algo no ar que indica que pode estar lhe traindo ou, no mínimo, lhe evitando.

7) Odeia todos os amigos dele
Não suporta nenhum dos amigos dele, mesmo os de longa data e que não desgrudam do seu companheiro? Se acha que vive cercado de idiotas talvez seja uma prova de que provavelmente também ele é um.

8) Relutam em fazer planos juntos
Quando pergunta sobre o que vão fazer nas próximas férias de verão e ele tenta fugir do assunto, pode ser que ache que não estará com você até lá. Aliás, você consegue se imaginar no futuro com ele? Se não, por que ainda mantém o relacionamento?

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Para os sem educação de plantão!!!

Agora, ninguém mais precisa ser policial ou agente público para multar os engraçadinhos que estacionam na faixa de pedestres, que alimentam os pombos em locais inapropriados, fingem que não vêm o cocô do próprio cachorro, não separam o lixo que o condomínio inteiro separa, usam mangueira para varrer a calçada, jogam bitucas de cigarro no chão e por aí segue uma lista de atitudes sem-noção.

A ONG Árvore da Vila, de São Paulo, criou um talão de Multa Moral com os dizeres “Muito bonito, hein? Você está se aproveitando da ineficiência da fiscalização para arrepiar o direito de outros cidadãos”.

O fiscalizador cidadão marca o quadrinho com a infração correspondente ou escreve o que viu, caso não conste na lista e ainda seleciona outros dois tópicos que dizem:

- Por favor, sinta-se obrigado a doar R$ 50,00 para uma instituição de caridade

- E prometa nunca mais fazer travessuras nas ruas de nosso bairro (ou de qualquer outro).

Ainda que o infrator não cumpra com o que foi estabelecido pela multa moral, ele ficará, pelo menos, sem graça em receber a advertência. Pode ser uma boa maneira de começar a educar as pessoas sobre pequenos hábitos que fazem toda a diferença.

Qualquer um pode solicitar um talão de multas para a ONG, é só clicar no link abaixo...

http://arvoredavila.files.wordpress.com/2010/05/multa-moral.pdf

Por que as lojas virtuais fracassam????

É fato que mais de 60% das lojas virtuais que são abertas no Brasil fecham com menos de 1 ano de existência. Por que isso? Será que no Brasil esse é um segmento que não pegou? Nada disso, fecham por falta de conhecimento sobre o que realmente é o comércio virtual e por falta de preparação da administração e do pessoal encarregado do gerenciamento da loja. Em um mercado cada vez mais competitivo, a capacitação tanto dos administradores quanto do pessoal de apoio é cada vez mais um fator básico para o bom desempenho de um negócio e no comércio eletrônico não é diferente.

Veja quais são as principais causas de fracasso das lojas virtuais no Brasil:

1 – Falta de Planejamento

Muitos empreendedores subestimam a complexidade do comércio eletrônico e não se preparam adequadamente para participar deste segmento de mercado. O desconhecimento das ferramentas de e-commerce e características próprias deste setor levam a gastos desnecessários ou subutilização de recursos, o que acarreta aumento de custos operacionais com redução de margens de lucro e conseqüente perda de competitividade. Antes de começar seu empreendimento online procure se informar o máximo possível através de treinamentos disponíveis para este tipo de negócio ou muita pesquisa.

2 – Falta de Foco No Mercado

Um erro muito comum é abrir uma loja virtual para "vender de tudo". Isso não funciona para o pequeno e médio empresário. A tendência do mercado virtual é cada vez mais se concentrar em nichos de mercado e conseguir excelência nesses segmentos. A competição com as grandes redes é inviável e por isso o empreendedor digital deve procurar segmentos de mercado que aparentemente não interessam a essas grandes redes por questão de volume de negócios ou logística. As oportunidades nesses nichos de mercado são muitas e altamente rentáveis. Na Internet, qualquer pequena fatia de mercado representa milhões de consumidores.

3 – Improviso na Modelagem do Negócio

Comércio eletrônico é coisa séria e não tem espaço para improvisos. É comum ver ótimos projetos de e-commerce fracassarem simplesmente porque na hora da escolha de uma plataforma de e-commerce ou serviço de otimização para ferramentas de busca o cliente opta por uma solução improvisada que as vezes tem como único atrativo o preço, sem garantia alguma de profissionalismo. Ter a ferramenta ou serviço adequado às sua necessidades é fator chave para o sucesso de um negócio em um segmento cada vez mais técnico e profissional.

4 – Mão de Obra Não Qualificada

Gerenciar uma loja virtual requer muito mais que conhecimento sobre navegação na Internet. O gerenciamento e manutenção de uma loja virtual exige conhecimento em diversas áreas como marketing digital, otimização para ferramentas de busca, monitoramento de tráfego entre outras. Por isso, não se pode imaginar um empreendedor digital atribuindo as funções de gerenciamento de conteúdo de um site de e-commerce a um funcionário só porque ele "conhece de Internet". A formação do gestor de e-commerce é essencial para a identificação de problemas no funcionamento e estrutura da loja assim como na prospecção de oportunidades e novos mercados.

5 – Divulgação Ineficiente

O fundador do Yahoo dizia que um site sem divulgação é como um outdoor no porão de uma casa. Realmente, não adianta ter uma loja virtual com ótimos produtos e preços altamente competitivos se o internauta não lhe vê e não consegue te achar. Boa colocação em ferramentas de busca, anúncios em sites de comparação de preços e presença atuante nas redes sociais são hoje em dia instrumentos decisivos para o sucesso de um negócio virtual. muitas lojas virtuais fecham justamente por acreditarem que o simples fato de estar na Internet gera tráfego de acesso automaticamente. O marketing digital desempenha papel vital no sucesso de um empreendimento no comércio eletrônico.

6 – Inércia Digital

Não é porque no ano passado sua loja teve um bom resultado com as estratégias que foram utilizadas que ela necessariamente apresentará o mesmo resultado se mantidas as estratégias anteriores. A Internet é extremamente dinâmica e tendências, tecnologias e novas formas de interação surgem a cada momento. As técnicas para otimização em ferramentas de busca mudaram profundamente nos últimos três anos e o Twitter se transformou em fenômeno em menos de 18 meses. O empreendedor digital deve estar atento a essas mudanças e adaptar seu negócio para estas novas tendências. Nenhum projeto de e-commerce está terminado, nó máximo eles ficam prontos. esteja sempre aberto a modificações e aperfeiçoamentos.

7 – Fraudes nos Pagamentos Online

Muitas lojas virtuais não resistem a quantidade de prejuízos nas vendas com cartões de crédito – chargeback – em sua vendas online e acabam fechando. Pior ainda, fecham e ainda ficam devendo em função de antecipações negativadas. Uma boa estrutura nas formas de pagamento online, principalmente no caso de cartões de crédito é indispensável para qualquer lojista virtual, já que o chargeback é apontado como fator de fechamento de diversos tipos de e-commerce, não apenas dos modelos de negócio baseados em relações B2B. Atualmente as opções de gateways de pagamento são mais diversificadas e é possível se previnir contra fraudes nos cartões de crédito de diversas maneiras.

8 – Falta de Monitoramento

Toda loja virtual precisa ter seus dados constantemente monitorados para que a administração possa saber o que realmente está acontecendo no negócio. A web análise é uma ferramenta essencial para a tomada de decisões no mundo virtual. Ignorar ferramentas como o Google Analytics equivale, em termos digitais, a não ouvir a opinião dos seus clientes em uma loja física. Muitos empreendimentos virtuais fracassam porque a administração não faz a mínima idéia sobre o que realmente está acontecendo em termos de acessos ao site e resultados de campanhas de marketing digital e tomam decisões baseadas em suposições e não dados reais.

Gostou do artigo? Tem algum comentário ou sugestão? Faça o seu comentário.

fonte: cursodeecommerce.com.br

Se você tivesse apenas 15 minutos. O que faria?

Quando não estou trabalhando, estou estudando, quando não estou estudando, estou fazendo os trabalhos da faculdade, quando não estou fazendo os trabalhos, estou me divertindo porque já chegou o fim de semana. E quando tenho apenas 15 minutos de folga entre uma ação e outra, o que eu faço?

Recentemente o resultado de uma pesquisa apresentada por Marcelo Tripoli no Social Media Brasil chamou a atenção pelo curioso resultado:



Esse gráfico tem o propósito de responder a seguinte questão: O que você faria se tivesse apenas 15 minutos? E como esperado, o resultado mostrou que o cotidiano das pessoas já adaptou-se a uma nova realidade: "A era dos relacionamentos digitais", superando até outros meios de entretenimento já difundidos, como a TV, o livro e até aparelhos celulares e Ipods.

A maioria das pessoas entre 10 e 50 anos, faz parte ou já teve contato com algum tipo de mídia social. Sites como orkut, twitter, flickr, Linked-in e facebook registram um considerável aumento de integrantes a cada dia, contribuindo bastante para a expansão desse novo meio. Você sabia que no Brasil existe mais de 300 sites de relacionamento cadastrados? Pois é, eu também não!

Porém, apesar de assustador, a tendência natural é que esse número pare de aumentar em breve, e que sobrevivam somente as rede sociais de mais utilidade para os usuários. Resta só saber até onde essa onda vai chegar.

E você, já faz parte desse grupo de pessoas que utilizam seu "tempo livre" para atualizar seus perfis e fazer um twiit?

Deixe seu comentário! O que você acha dos sites de relacionamentos?

Fonte: Denis Bistaffa

quinta-feira, 20 de maio de 2010

6 dicas para sobreviver trabalhando como freelancer

Cada vez mais os profissionais autônomos têm sua participação no mercado reconhecida e valorizada. Os freelancers estão ganhando mais espaço e isso é uma crescente. Daqui a alguns anos o fato de não ter um emprego formal e realizar trabalhos nas mais diversas situações será a coisa mais comum do mundo.

Trabalhar como freelancer não é problema. Problema é ser um freelancer que não sabe trabalhar direito. Por conta disso, alguns freelancers somente atuam assim temporariamente enquanto não consegue se estabilizar em uma empresa. Na outra ponta, existem os “freelas” que se orgulham muito de serem seu próprio patrão, não terem rotina e poderem organizar-se da forma que acham mais adequada. Eles sabem realmente como lidar com o fato de não terem a segurança de um salário fixo no final do mês e de todo conforto que o guarda-chuva de uma empresa poderia lhe oferecer. No caso deles, empresa, patrão e funcionário são uma coisa só: ele mesmo.

Como conseguir trabalhar como freelancer?
Algumas práticas podem ser adotadas pelos profissionais que decidem levar esse estilo de trabalho e de vida a sério e por tempo indeterminado:

1. Seja realmente um profissional
Da mesma forma que existem freelancers de reputação confiável e que sabem trabalhar como profissionais verdadeiramente capazes, outros freelas não têm métodos de trabalho nem demonstram ter compromisso com os clientes. Isso é fatal para quem quer se estabilizar no mercado. Procure ter um comportamento profissional, comprometido e sempre com a vontade de atender o cliente da melhor forma, como se aquele trabalho fosse o último (e realmente poderá ser);

2. Cumpra prazos rigorozamente
É a reclamação que mais ouço dos clientes. Muitos, muitos mesmo, já me falaram que desconfiavam de meu trabalho porque já tinham tido péssimas experiências com freelancers que prometiam terminar os trabalhos em um determinado tempo e saiam empurrando com a barriga por motivos os mais variados. Estabeleça prazos e faça de tudo para cumpri-los. Se não conseguir, explique os motivos ao cliente e negocie com ele a melhor forma de contornar a situação e não ser taxado como um moleque amador;

3. Tenha senso de prioridade
Outro problema comum. Pelo fato de haver o tempo das vacas magras, onde não aparecem trabalhos lucrativos, quando o cenários está propício para clientes, os freelas saem abarcando todo tipo de trabalho, sobrecarregando-se e achando que isso não fará mal nenhum. Além de acabar com o profissional mental e fisicamente, essa atitude pode fazer com que ele entregue trabalhos muito pobres em qualidade, ou mesmo nem entregue, e isso queime sua imagem no mercado de uma forma que pode ser irreparável;

4. Economize dinheiro

E já que falamos em vacas magras e gordas, outro fator que compromete a vida profissional de um freelancer é quando ele não sabe lidar com o dinheiro recebido. Para evitar isso, o freela deve economizar uma parte dos ganhos e assim se prevenir para as épocas sem trabalho. Guardar 20% dos rendimentos numa poupança não dói e é perfeitamente aceitável. Em algum tempo, o profissional juntará um montante suficiente para sobreviver quando os clientes não estiverem muito afim de gastar;

5. Reinvista parte do dinheiro
Já que uma parte vai pra poupança, outra deve ser reservada para novos cursos, capacitações, reciclagens, aquisição de equipamentos profissionais avançados, visita a feiras, exposições, congressos e tudo mais que vá acrescentar ao currículo do freelancer;

6. Cuide da sua imagem pessoal
Imagina a cena: uma empresa chama um freelancer para compor uma equipe para um projeto. Na equipe, todos de roupa sóbria e formal, camisa de botão ensacada e sapato de couro brilhando. Chega o freela: camisa de banda de rock, calça rasgada, tênis sujo e mastigando algo que não se sabe se é um chiclete ou um pedaço de carne seca. Por favor, não faça isso. Observe o cliente e veja como se portar de acordo com sua cultura organizacional, mas, independente de ser uma empresa muito formal ou super descolada, cuide-se dando um jeito no cabelo, vestindo-se sem exageros, chegando no horário, falando um português aceitável e evitando manias como cutucar o nariz, coçar o ouvido com a chave do carro ou falar mais do que ouve.

Ser freelancer não é fácil. Portando-se sempre como um amador descompromissado, a missão torna-se quase impossível. Seguindo as dicas acima, dá até para viver como freela conseguindo bons trabalhos e ganhando o bastante para não desistir de ser independente. Sei que é bem difícil, mas tente!!! Bom, eu estou tentando!!!

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Açaí mal lavado, mesmo congelado, pode transmitir doença de Chagas

Ciência. Estudo inédito liderado pela Unicamp comprova suspeita de que polpa preparada sem cuidados de higiene pode realmente causar o mal, que traz problemas cardíacos. Pasteurização elimina protozoário, mas processo ainda não é obrigatório no Brasil


O protozoário causador da doença de Chagas sobrevive na polpa do açaí mal higienizado, mesmo que o produto seja congelado a -20°C. Somente a correta pasteurização - tratamento térmico que envolve aquecimento e rápido resfriamento -, que ainda não é obrigatória no Brasil, consegue eliminar o microrganismo, concluiu uma pesquisa inédita liderada pela Universidade Estadual de Campinas.


Higienizar corretamente os frutos ainda é o método mais importante de prevenção, destacam os autores do trabalho, realizado via convênio com o Ministério da Saúde. Surtos de transmissão da doença aguda transmitida por meio de alimentos, acentuados a partir da metade da década passada no Norte do País, incentivaram a realização da pesquisa.

O açaí industrializado, consumido nas grandes cidades, passa em teoria pelos processos, dizem os cientistas, e deve ser registrado no Ministério da Agricultura. A pasta informou que, apesar de a legislação nacional ainda não exigir a pasteurização, visitas de fiscais às fábricas têm demonstrado que a maioria das empresas possui máquinas para realizá-la, em razão de exigência do mercado externo.

Por causa disso, informou ainda o ministério, o órgão "avalia a possibilidade de desenvolver estudos sobre metodologias de pasteurização" para a polpa de açaí. A pasteurização já defendida pelo Ministério da Saúde como método anti contaminação de alimentos in natura.

Em nota, a Saúde destacou que o congelamento não é medida preventiva e que o resultado do estudo é preliminar. Disse também aguardar resultados sobre testes com temperaturas mais baixas. Por fim destacou que todos os casos de doença de Chagas por transmissão oral já registrados tiveram origem no consumo do alimento preparado artesanalmente e que até o momento não houve associação com polpas de açaí industrializado. A reportagem não conseguiu localizar representantes dos produtores de açaí.

Comprovação. Segundo destaca Luiz Augusto Passos, do Centro Multidisciplinar para a Investigação Biológica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o estudo, publicado na revista Advances in Food and Nutrition Research, é o primeiro a comprovar efetivamente que a polpa do fruto pode transmitir a doença. "Não havia dado que mostrasse que essa via era factível", disse o cientista, que trabalhou ao lado de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade de São Paulo.

A doença de Chagas é uma doença infecciosa febril causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi. Pode ser adquirida por meio do contato direto com as fezes do inseto chamado barbeiro e causa problemas cardíacos e digestivos.

No caso da transmissão oral, em razão da higiene inadequada, fezes ou o próprio inseto são processados junto com a polpa e ingeridos pela população.

Só no ano passado, o Brasil registrou 226 casos da doença, a maioria deles no Pará e, calcula-se, 80% ligados ao consumo de alimentos, principalmente o açaí. "O que essa pesquisa traz é um reforço a uma ideia que a saúde vinha propagando, a de que não se pode achar que o congelamento resolve o problema", declarou Elenilde Góes, coordenadora do Programa de Doença de Chagas do Pará. "E de que é preciso cuidado na manipulação do fruto", continuou.

Segundo Elenilde, em 2007, no Pará, fabricantes assinaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), junto com o Ministério Público, em que se comprometiam a pasteurizar o produto. "Mas, como o Ministério da Agricultura não recomenda a pasteurização, não é realidade que todos estejam fazendo."

De acordo com Passos, da Unicamp, o estudo pretendia verificar se o protozoário sobreviveria na polpa e se ainda estaria presente em temperaturas diversas: na ambiente, na do freezer doméstico (de -4°C) e a -20°C, utilizada em processos industriais.

Uma cepa do protozoário foi usada para contaminar amostras de polpa. Depois, os cientistas utilizaram um método de filtragem para separar apenas a parte líquida da polpa, mais fácil para a detecção do protozoário. Ele estava vivo nas diferentes temperaturas. Em seguida, os autores contaminaram camundongos com os protozoários encontrados para ver se os bichos desenvolveriam doença de Chagas aguda. A resposta foi positiva.

Fonte: www.estadao.com.br

quinta-feira, 6 de maio de 2010

5 DICAS PARA MOTIVAR SEUS FUNCIONÁRIOS

Qualquer gestor sabe da importância de manter seus funcionários motivados . A motivação é essencial para um melhor desempenho no trabalho, aumenta a produtividade do grupo e mantém um ambiente agradável no escritório. E como fazer o funcionário se engajar mais? A revista Inc. compilou algumas dicas para mostrar que motivar um empregado vai muito além de aumentar o salário.

1. Dê o exemplo

Sua atitude é contagiante, lembra a revista. Um dos entrevistados, Kevin Plank, presidente de uma indústria têxtil, afirmou que a chave para motivar os funcionários em sua companhia é a comunicação. “Ouço as opiniões de todos e, invariavelmente, eles falam coisas que eu não pensei. Os empregados se engajam mais quando se sentem necessários, apreciados e valorizados”, disse.

2. Certifique-se que o funcionário compartilhe o sucesso da companhia

Desempenho, motivação e produtividade estão intimamente ligados a como o funcionário se sente na empresa . Essa é a importância de dar aos funcionários participação nos lucros. É como se isso reforçasse a mensagem: “estamos nisso juntos, e todos estão focados em tornar o negócio mais rentável”.

3. Crie uma cultura de autonomia

O autor Daniel H. Pink, em seu livro Drive: The Surprising Truth About What Motivates Us (“Motivação: a verdade surpreendente sobre o que realmente nos motiva”, em tradução livre), afirmou que a quebra da bolsa de Wall Street é uma prova do perigo de motivar os funcionários estritamente através do dinheiro. Ele aconselha a dar mais autonomia aos funcionários sobre o que fazer e com quem. Fazer o que gosta possibilita ao empregado achar alegria no trabalho por si só, e leva a um desejo de superação – o funcionário vai querer fazer mais e melhor.

4. Encoraje reclamações

A fabricante de computadores Dell criou um clube online de anti-fãs: era ali que os computadores eram criticados. Além de receber as críticas, a empresa melhorava seus produtos com elas. E por que não fazer isso com os funcionários? As principais razões de os empregados não criticarem a gestão ou a cultura de um negócio são o medo de retaliação e a possibilidade de parecer ingrato. Mas cabe ao gestor criar um ambiente em que os funcionários se sintam livres para criticar e, portanto, participar ativamente da empresa.

5. Trabalho voluntário é motivador

No auge da recessão, a agência de publicidade Door Number 3 diminuiu seu ritmo de atividades. Por isso, os funcionários ocasionalmente ficavam ociosos. Então, a presidente da companhia, M. P. Mueller, decidiu se voltar para projetos sociais. Além de ajudar a construir um portfólio para a empresa, o trabalho mantinha os funcionários ativos e afiados. Muitas vezes, ao ajudar uma organização social necessitada, é quando os funcionários fazem seu trabalho mais inspirado. “Você tem muito mais liberdade quando seu cliente é um projeto social”, diz a presidente.

Fonte: www.papodeempreendedor.com.br